quinta-feira, 28 de junho de 2012

RELATÓRIO !


1 – Recorte do material escolhido ( papelão ), com as dimensões pedidas.Realização da parte elétrica : Cruzamento das chaves para o funcionamento dos motores.Ligação dos suportes das pilhas a chave.Montagem do controle : Encaixar a chave, o suporte das pilhas, tudo em um suporte de plástico.Colagem do escudo na parte da frente do robô.Colocar espetos com agulhas na ponta na parte da frente do robô, entre o escudo.Encaixe dos motores.Encaixe das rodas.





2 – 





3- O nosso robô, por mais que esteja andando, não realizou o teste do 8, pois ainda temos alguns problemas técnicos em realizar curvas que o façam efetuar a prova! Mas depois que os ajustes forem feitos, pretendemos e vamos completar a prova!
4 – - Quando as partículas eletricamente carregadas deixam de estar em equilíbrio eletrostático passamos à situação onde há deslocamento de cargas para uma determinada direção e em um sentido, este deslocamento é o que chamamos corrente elétrica e está basicamente na fiação do carrinho.
- A ponta de nosso espeto terá que estar bem afiada, isso se dá porque quanto maior a área menor a pressão e o grupo deseja um espeto com a menor área possível para exercer uma pressão maior na a bexiga inimiga, assim estourando-a com mais facilidade.
- Toda ação gera uma reação, essa é o conceito da 3° lei de Newton e está presente nas rodas do carrinho, ou seja, quando elas fizerem uma força no chão , ele irá fazer uma força nelas com mesma intensidade e sentidos opostos.
- Quando o robô sair do lugar, estará cumprindo outro conceito físico, a aceleração, que nada mais é que a rapidez com que a velocidade de um corpo varia.
- No motor observamos a transformação de energia elétrica gerada pelas pilhas em energia mecânica para realizar o deslocamento do robô.
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/corrente.php


5 – A corrente elétrica conduz os elétrons através dos fios ligados as pilhas até o motor. A corrente em nosso robô é de cerca de 8000mAh
A tensão elétrica é a ddp (diferença de potencial) criada na pilha que faz com que os elétrons percorram os fios até os motores do carrinho. No nosso carrinho a tensão é de cerca de 4,8 volts.
Potencia elétrica é a intensidade com que a energia elétrica dos elétrons é convertida em energia mecânica dos motores.


6– 
Bruno Ligieri - ajudou na primeira parte mecânica e na primeira parte elétrica, responsável por uma parte do relatório.
Diego Bueno – ajudou na primeira e na segunda parte elétrica, responsável por uma parte do relatório.
Gabriel Ragasine – ajudou na primeira parte mecânica deu ideias baseado em seus estudos, responsável por uma parte do relatório.
Gabriel Sampaio – ajudou em todo desenvolvimento da parte elétrica e da segunda parte mecânica e pela compra de materiais. Fez uma parte do relatório.
Gustavo Thomazzo – ajudou na segunda parte mecânica e na segunda parte elétrica, responsável por uma parte do relatório.
Leonardo Mendes – ajudou na primeira e na segunda parte mecânica, responsável por uma parte do relatório.
Lucas Alves  - ajudou na segunda parte elétrica e na segunda parte mecânica, responsável por uma parte do relatório.
Matheus Andrade – responsável pelo blog, ajudou na primeira parte elétrica, responsável por uma parte do relatório. 


7 – O nome do nosso robô é “4 the win” (ou “for the win”), que foi um trocadilho da preposição “for” (em inglês) pelo número 4 (four), que têm a mesma pronúncia, aproveitando o número de nosso grupo, que também é 4. Além disso, nos possibilita montar nosso lema: para ganhar!


8 – Gastos:
Motor do eixo => 5,00x2= 10,00R$
Motor que vai em cima da roda => 3,00x2= 6,00 R$
Suporte para pilha => 2,00x2 = 4,00R$
Chave => 10,00x2 = 20,00 R$
Fio de telefone 4 vias (por metro) => 1,00x4 = 4,00R$
CDs, sem custo
Caixa de óculos, sem custo
Sintas plásticas, sem custo



9- Vamos fazer uma corrente, mas sem tensão ou nervosismo, para dar um potência a mais para que o robô 4 the win vença.


10 – Podemos concluir que a construção de um bom robô não é das tarefas mais fáceis, fazer um robô potente de fácil manuseio e competitivo é um grande desafio que nós esperamos conseguir até o dia da competição.
Conceitos físicos são fundamentais para fazer um robô com as características citadas à cima, qual motor usar em termos de voltagem e amperagem, ligação da fiação, a força que é necessária colocar na suspensão, como fazer o melhor controle para fácil manuseio, enfim é uma tarefa complicada mas muito gratificante quando se observa a criação andando.






domingo, 3 de junho de 2012



Cândido Mariano da Silva Rondon




Ainda jovem, Rondon decidiu servir ao Exércitoe dedicar-se à construção de linhas telegráficas pela vastidão do interior brasileiro. Durante sua vida, percorreu mais de 100 mil quilômetros, abrindo caminhos. Elaborou as primeiras cartas geográficas de cerca de 500 mil km2. Fundou o Serviço de Proteção ao Índio. O marechal entraria para a história como o pacificador e o patrono das comunicações.

De origem indígena por parte de seus bisavós maternos e da bisavó paterna, Rondon tornou-se órfão precocemente, tendo sido criado pelo avô e depois por um tio. Quando adolescente, incluiu Rondon no seu nome de batismo, Cândido Mariano da Silva, para não ser confundido com um homônimo de má reputação.

Em 1881, aos 16 anos, formado professor primário, transferiu-se para o Rio de Janeiro para ingressar na Escola Militar. Em 1890, recebeu o diploma de bacharel em matemática e ciências físicas e naturais da Escola Superior de Guerra do Brasil. Partidário das idéias positivistas, participou dos movimentos abolicionista e republicano.

Em 1º de fevereiro de 1892, casou-se com Francisca Xavier, com quem teve sete filhos, e foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso. Foi então designado para a Comissão de construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás.

Rondon cumpriu essa missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos e estabelecendo relações com os índios. Manteve contato com muitas tribos, entre elas os bororo, nhambiquara, urupá, jaru, karipuna, ariqueme, boca negra, pacaás novo, macuporé, guaraya, macurape. Em 1906 entregou uma linha telegráfica entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai eBolívia.

Seus trabalhos desenvolveram-se de 1907 a 1915. Nesta época estava sendo construída a ferrovia Madeira-Mamoré. A chamada Comissão Rondon deveria construir uma linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira.

Em 1910 criou o Serviço de Proteção ao Índio (SPI). Obteve a demarcação de terras de vários povos, entre eles os Bororo, Terena e Ofayé. Em 1912, Rondon foi promovido ao posto de coronel, depois de ter pacificado os índios das tribos caingangue e nhambiquara.

Em 1913, ganhou medalha de ouro "por trinta anos de bons serviços" prestados ao Exército e ao Brasil. No mesmo ano acompanhou o ex-presidente americano Theodore Roosevelt na sua expedição ao Amazonas. Em setembro de 1913, Rondon foi atingido por uma flecha envenenada dos índios nhambiquaras.

Salvo pela bandoleira de couro de sua espingarda, ordenou a seus comandados que não reagissem, demonstrando seu lema: "Morrer, se preciso for. Matar, nunca". Em 1914 a Sociedade Geográfica de Nova York conferiu a Rondon o Prêmio Livingstone, e determinou a inclusão de seu nome em uma placa de ouro, ao lado de outros grandes exploradores.

Em 1914, com a Comissão Rondon, construiu 372 km de linhas e mais cinco estações telegráficas: Pimenta Bueno, Presidente Hermes, Presidente Pena (depois Vila de Rondônia e atual Ji Paraná), Jaru e Ariquemes, na área do atual estado de Rondônia. Em 1º de janeiro de 1915 conclui sua missão com a inauguração da estação telegráfica de Santo Antonio do Madeira.

De 1919 a 1924 foi diretor de engenharia do Exército. Entre 1927 e 30 inspecionou toda a fronteira brasileira desde a Guiana até a Argentina. Após a revolução de 1930, Getúlio Vargas, o novo presidente, hostilizou Rondon que, para evitar perseguições ao Serviço de Proteção aos Índios, deixou sua direção.

Em 1938, Rondon promoveu a paz entre a Colômbia e o Peru que disputavam o território de Letícia. No ano seguinte foi nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção ao Índio.

Em 1952 Rondon propôs a fundação do Parque Indígena do Xingu. No ano seguinte inaugurou o Museu Nacional do Índio. Em 5 de maio de 1955, data de seu aniversário de 90 anos, recebeu o título de Marechal do Exército Brasileiro concedido pelo Congresso Nacional. Em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia, em 1981 elevado a estado.

Em 1957 foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer?s Club de Nova York. O dia 5 de maio é a data em que se comemora o Dia das Comunicações no Brasil.




O grupo escolheu Cândido Rondon para patrono por sua bela trajetória de vida e por sua importância para o Brasil, seus feitos de pacificação indígena e sua máxima " Morrer se preciso for , matar jamais "  nos mostraram um lado diferente do que se espera de um Marechal, um lado pacificador.

sábado, 5 de maio de 2012

Robô voador plana com ajuda de movimentos do seu próprio corpo

30/04/2012 09h40 - Atualizado em 30/04/2012 18h27

Robô voador plana com ajuda de movimentos do seu próprio corpo
Thiago Barros: Para o TechTudo
O conceito de um aparelho voador que se movimenta pelo ar mudando de forma está dando o que falar no mundo da tecnologia. O SmartInversion é um objeto recheado de hélio que tem um movimento de pulsação constante, conhecido como inversão, e que promete revolucionar o mundo do transporte aéreo.
Smart Inversion é um curioso produto voador que plana sozinho (Foto: Reprodução) (Foto: Smart Inversion é um curioso produto voador que plana sozinho (Foto: Reprodução))
Smart Inversion é um curioso produto voador que
plana sozinho (Foto: Reprodução)

O produto foi desenhado por Paul Schatz, que deu ao SmartInversion traços geométricos a partir de uma base com seis membros articulados em seu centro. A forma inicial é semelhante a um cubo, porém, alterna conforme o objeto se movimenta.
O SmartInversion dá vida a si próprio. A combinação entre o material utilizado em sua construção e os movimentos feitos por ele faz com que o dispositivo continue sempre planando. A principal inovação do projeto é o uso do conceito kinematics com um novo aspecto: a inversão. Afinal, ele sempre foi utilizado em movimentos lineares, como rotação e translação.
Agora, os engenheiros e designers da empresa responsável pelo SmartInversion já pensam em como levar esta tecnologia para outros dispositivos. Foi criado até um evento para divulgar as novidades e estimular cientistas de todo o mundo a terem ideias para o futuro, o “Festo Challenge”. O conceito de inversão que mais agradar aos executivos vai ser exibido em uma feira oficial da empresa e ganhará 10 mil euros (R$ 25 mil).

Assista abaixo ao projeto em  ação:
http://www.youtube.com/watch?v=CLxWnGKaYIk&feature=player_embedded

EUA lançam projetos para criação de Robôs


03/04/2012 - 16h24


EUA lançam projeto para criação de robôs caseiros

DA FRANCE-PRESSE, EM WASHINGTON


Ir até a loja da esquina, escolher um robô para ajudar em tarefas específicas e construi-lo em poucas horas pode se tornar realidade em breve. O prestigiado MIT (Massachusetts Institute of Technology) anunciou nesta terça-feira (3) o lançamento de um projeto de cinco anos e orçamento de US$ 10 milhões, em parceria com as universidades Harvard e da Pensilvânia, para tentar trazer o poder dos robôs para as pessoas comuns.
O objetivo é desenvolver uma determinada tecnologia e permitir que "uma pessoa sem formação em informática ou sem (conhecimento) técnico específico projete, personalize e imprima --em três dimensões-- um robô em poucas horas", segundo comunicado da instituição.
"Esta pesquisa prevê uma nova forma de pensar o design e a fabricação de robôs que poderá ter um profundo impacto na sociedade", diz a professora Daniela Rus, pesquisadora do laboratório de inteligência artificial e ciência da computação do MIT, principal autora do projeto. "Acreditamos que essa abordagem tem o potencial de transformar a produção industrial e democratizar o acesso aos robôs."
O financiamento será concedido pela National Science Foundation a pesquisadores do MIT, da Universidade Harvard e da Universidade da Pensilvânia.
"O objetivo é desenvolver tecnologias que permitam que cada um faça o seu próprio robô, o que é verdadeiramente revolucionário", diz o chefe da equipe da Universidade da Pensilvânia, Vijay Kumar.
PRIMEIROS PROJETOS
Os dois primeiros projetos a serem considerados como protótipos são um dispositivo em forma de inseto que pode ser enviado para explorar áreas contaminadas e uma extensão de um braço que pode ajudar uma pessoa a pegar objetos fora do alcance.
A ideia é criar um catálogo de desenhos robóticos que possam ser adquiridos na loja da esquina: bastaria escolher um modelo, comprá-lo e personalizá-lo com papel ou plástico. Em 24 horas, seu robô estaria pronto.
Rob Wood, professor associado da Universidade Harvard, diz que o intuito é "reduzir drasticamente o tempo de produção de uma variedade de robôs úteis, abrindo portas para potenciais aplicações na indústria, educação, saúde, assistência personalizada e até mesmo desastres".
SIMPLIFICANDO PROCESSOS
Outro objetivo é reduzir os custos associados à produção de robôs --um processo longo e dispendioso, que requer programação avançada e materiais de alta tecnologia--, para promover a produção automatizada com dispositivos feitos de papéis e plásticos comuns. Assim, o que costumava levar anos de fabricação pode levar apenas algumas horas.
"É realmente emocionante pensar sobre o tipo de impacto que este trabalho poderia ter sobre a população em geral, para além do seleto grupo de pessoas que trabalham na área da robótica", diz o professor associado Wojciech Matusik, principal pesquisador da CSAIL.

Fontehttp://www1.folha.uol.com.br/tec/1071173-eua-lancam-projeto-para-criacao-de-robos-caseiros.shtml

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Carrinho Gladiador


  • Os seguinte integrantes do grupo ficaram responsáveis pela parte elétrica do carrinho: Diego Bueno, Bruno de Mello e Gabriel Ragasine
  • Os seguintes integrantes do grupo ficaram responsáveis pela parte mecânica do carrinho: Gustavo Thomazzo, Matheus de Andrade e Leonardo Mendes
  • O porta-voz do grupo será o líder Gabriel Sampaio.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Centenário de Alan Turing "pai" da Inteligência Artificial



ESTE ANO MARCA o centenário do matemático Alan Turing (1912-1954), efeméride com uma série de motivos para ser celebrada. Considerado pai da computação e da inteligência artificial, Turing também deu uma contribuição importante para derrotar Hitler na Segunda Guerra Mundial, após decifrar a máquina Enigma, que os nazistas usavam para encriptar suas mensagens. Homossexual vivendo numa Inglaterra onde ser gay era crime, porém, o pesquisador foi condenado à castração química e se suicidou aos 41 anos, tornando-se mártir da luta contra a homofobia. A mais famosa das questões formuladas pelo cientista, porém, chega ao ano de seu centenário sem uma resposta.
Caso um robô seja suficientemente avançado para se passar por um ser humano em uma conversa, seria correto atribuir inteligência e consciência a essa máquina?
Essa dúvida começou a ser explorada pelo matemático inglês no experimento imaginário que ficou conhecido como “teste de Turing”. Sua idéia básica era submeter um computador e um humano a questões genéricas formuladas e arbitradas por uma outra pessoa. O interrogador poderia ver as respostas por escrito, mas sem saber quem as proferiu. Caso o árbitro fosse incapaz de diferenciar as respostas robóticas das humanas, o robô teria passado pelo teste.
Hoje, por mais que os usuários de iPhone estejam entusiasmados com o sucesso de Siri (a assistente virtual do telefone da Apple), a maioria dos especialistas em inteligência artificial não considera que ela ou qualquer máquina mais avançada já tenha passado pelo teste de Turing.
Dá um certo arrepio, porém, ouvir aquela voz sexy respondendo de maneira informal às questõesabsurdas que os usuários fazem. E foi meio assustador ver no ano passado o supercomputador Watson, da IBM, derrotar campeões humanos do quiz show americano Jeopardy. A capacidade daquele robô de entender o contexto de questões genéricas enquanto 
vasculhava a internet
consultava textos que tinha baixado da internet foi algo um nível acima da habilidade de Deep Blue, a máquina da IBM que derrotara o campeão de xadrez Garry Kasparov em 1997.
Watson ainda não é capaz de travar um diálogo normal fora do contexto de um quiz show, mas acabou incendiando o debate, que andava meio desanimado. Entusiastas da inteligência artificial na década de 1960, como Marvin Minsky e Herbert Simon, não tinham antecipado a dificuldade que os robôs encontrariam para emular habilidades humanas tão simples como a decodificação de padrões visuais. Pode parecer ridículo, mas é mais difícil fazer um computador reconhecer uma celebridade numa capa de uma revista do que vencer uma partida de xadrez.
“Por volta de 1995, a maior parte dos pesquisadores sérios em inteligência artificial já tinha desistido de falar em máquinas passando pelo teste de Turing original”, afirma Robert French, cientista cognitivo da Universidade da Borgonha, em artigo na edição de hoje da revista “Science”. A capacidade dos novos robôs de minerar dados na internet, porém, acabou mudando esse cenário e ele questiona agora se uma versão aprimorada de Watson não seria capaz de passar no teste de Turing.
No ano passado, o cientista cognitivo americano Ben Goertzel publicou o resultado de umaenquete que ele e seu pai, o sociólogo Ted Goertzel, fizeram com 21 especialistas da área, sem citar nomes. Os votantes responderam a um questionário que lhes havia sido entregue num congresso sobre inteligência artificial. “Dezesseis deles deram uma data anterior a 2050 como sua melhor estimativa para que o Teste de Turing seja batido”, disse Goerztel em estudo na revista “Techonological Forecasting & Social Change”. Entre os outros entrevistados, as opiniões eram divergentes. “Um especialista estimou que haveria 25% de probabilidade de o teste de Turing jamais ser batido (…). Outro disse que há 90% de chances de que seja batido até 2016.”
Esse tipo de questão, claro, não se resolve com enquetes. E o desejo dos entrevistados de permanecerem no anonimato é um claro sinal de seu medo de queimar a língua. O levantamento de Goertzel, porém, mostra que a possibilidade de os robôs baterem o teste de Turing já não é considerada uma coisa tão fora da realidade.
O cientista, porém, explica que falta aos robôs não apenas adquirir certo tipo de inteligência, mas também simular ignorância. Qual é a raiz cúbica de 758.347.032.231? Se você responder a essa questão corretamente em menos de um segundo, o árbitro do teste de Turing vai descobrir que você é um robô.
Na opinião de Robert French, esse tipo de problema é até superável. O que faz falta, diz, é um conjunto de regras mais claras para o teste de Turing, em tempos onde a internet está acessível em todo lugar. “A primeira questão é se esse tesouro de dados pode ser usado sem restrições por uma máquina para passar no teste de Turing”, escreve. “A segunda questão, postulada originalmente por Turing, é se uma máquina que tenha passado pelo teste usando essa tecnologia deve necessariamente ser considerada inteligente.”

Alan Turing e seu impecável cabelo estilo "mamãe penteou"
Em outras palavras, é meio como se os robôs estivessem pedindo licença para “colar” na prova. O problema, suspeito, vai acabar caindo no atoleiro filosófico que é tentar definir a própria inteligência. Será que nossa capacidade de raciocínio é totalmente dissociável do nosso conhecimento, aquelas coisas que sabemos por memória?
Eu, pessoalmente, acho que os cientistas deveriam autorizar a “cola”. Se um processador numa placa de silício é uma maneira válida de simular raciocínios, acredito que a internet deva ser válida como uma simulação de informações memorizadas. Até nós, seres humanos, já estamos desacostumados a fazer qualquer coisa que seja sem abrir antes o Google.
Então tá liberado, seu Turing?












Fonte: http://teoriadetudo.blogfolha.uol.com.br/2012/04/13/o-teste-de-turing-robo-pode-colar/

domingo, 1 de abril de 2012

Relatório do Eletroímã

1> Objetivo do Trabalho:
O objetivo do trabalho é construir um eletroímã, conseguir fazer esse eletroímã funcionar , ou seja,  fazer que ele levante a maior quantidade de clips possíveis, além de aprimorarmos nossos conhecimentos sobre energia elétrica e magnetismo.

2> Descrever os Materiais Utilizados na construção do eletroímã.
4 metros de fio de  cobre
Um prego de 14 centímetros
Uma pilha recarregável
Alicate


3> Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e seu procedimento de interação com ele.
1º Arranjar um prego de até 15 cm.

2º Comprar 4m de fio de cobre  encapado, de até 2 mm de diâmetro.

3º Enrole o fio de cobre no prego, somente no meio, deixando um espaço livre de  3cm em cada extremidades do prego.


















4º Deixe 10 cm em cada extremidade do fio sem enrolar, como se fossem “antenas”.

5º  Desencape aproximadamente 4cm dessa ponta sem enrolar e lixe o cobre. Enrole essa parte desencapada em espiral.

6º Seu eletroímã está pronto, agora só falta ligar as duas partes do fio desencapadas em uma pilha e pronto!

 
                                                       







4> Por que um material que não é ímã se torna magnético?
Existem vários metais que podem se comportar como ímãs, esses metais são denominados de três maneiras diferentes: ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos.

- Ferromagnéticos: materiais ferromagnéticos se imantam fortemente se colocados na presença de um campo magnético.

- Paramagnéticos: materiais paramagnéticos possuem elétrons desemparelhados que quando estão na presença de um campo magnético se alinham, fazendo surgir dessa forma um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer.

- Diamagnéticos: materiais diamagnéticos quando são colocados na presença de um campo magnético tem seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do campo magnético aplicado. Assim se estabelece um campo magnético na substância que possui sentido contrário ao campo aplicado.

 Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/materiais-paramagneticos-diamagneticos-ferromagneticos.htm


5> Coleta de Dados.

Faça alguns testes com o seu eletroímã e preencha a tabela abaixo:
.

Experimento Comprimento  do prego   d.d.p. Número de Espiras Clipes Atraídos Força de Atração
1                                 14                     1,5V                 50                 137                 0,93N
2                                 14                     1,5V                 35                   97                 0,66N
3                                 14                     1,2V                 35                   82                 0,56N
4                                 14                     1,2V                 50                 177                  1,2N
5


6> Faça comentários sobre os dados encontrados na tabela.
Podemos perceber que o que mais influencia no eletroímã é o numero de espirais feitos, pois quanto maior o numero maior o numero de clipes atraídos, a ddp não influencia muito, pois podemos perceber que o melhor e o pior resultado foi feito com a mesma ddp.


7> Qual a maior dificuldade do grupo para a construção do eletroímã ? Justifique.
A maior dificuldade do grupo foi em enrolar o fio de cobre em volta do prego, pois o fio de cobre era muito espesso o que dificultou um pouco.


8> Faça uma descrição da evolução do seu projeto.
O nosso projeto foi sem dúvida marcado por evolução, no primeiro eletroímã feito pelo grupo levantamos cerca de 38 clips, pois usamos uma pilha que não é recarregavel  e um prego de apenas 12 cm, depois no 2° encontro fomos mais bem preparados, com uma pilha ainda não tão boa mas com um prego de 14 cm, fizemos um projeto mais elaborado enrolando mais o fio de cobre e deixando os polos com uma área maior, desse modo levantamos certa de 100 clips e por final ainda no mesmo dia depois de comprar uma pilha melhor
recarregavel e fazermos mais alguns ajustes, levantamos cerca de 152 clips. No dia da classificação o projeto estava melhorado com uma mudança no fio e no jeito de enrolar então  conseguimos levantar uma boa marca de 177 clips.


9> Descreva pelo menos 5 conteúdos em Física, utilizados para este trabalho. Deixe claro em qual momento foi utilizado.
Corrente Elétrica: Há uma corrente elétrica que passa pelo fio de cobre quando o ligamos na pilha.
Campo magnético: quando o fio de cobre é ligado à pilha forma-se um campo magnético ao redor das espiras.
Campo elétrico: quando os clipes são atraídos pelo prego.
D.D.P.: quando observamos a voltagem da pilha.
Força de atração: quando o fio de cobre magnetizado atrai os clipes.


10>Conclusão Final (Indicar Melhor resultado).
A conclusão que o grupo tirou é que o eletroímã de prego é um projeto simples, não precisa ser muito elaborado, que não é preciso muito para se construir um imã. Concluímos também que o eletroímã para ser bom, tem que ter o máximo de espirais de cobre possíveis no menor espaço mas sem que ele fique grosso demais, uma pilha recarregável boa e um prego grande. Com esse conjunto o nosso melhor resultado foi 177 clipes levantados, resultado que ficou acima da média esperada pelo grupo.